Atropelamento com morte nos trilhos do trem, em Canoas, é investigado

Testemunha relatou que vítima impulsionou o corpo em direção aos trilhos

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está responsável pela investigação da ocorrência de atropelamento com morte registrado na tarde desta quarta-feira (22) na Estação Canoas. A vítima foi atropelada pela composição de prefixo 237, que circulava no sentido Novo Hamburgo – Porto Alegre, pouco depois do meio-dia.

Conforme a Brigada Militar (BM), uma guarnição do 15º Batalhão de Polícia Militar (15º BPM) foi despachada ao local para averiguar uma ocorrência na plataforma da estação. Ao chegar ao local, o soldado em serviço constatou que a vítima estava embaixo do trem já sem sinais vitais. O Samu foi acionado e atestou o óbito.

A BM isolou o local para os trabalhos da Polícia Civil e do Instituto-Geral de Perícias (IGP). A fatalidade foi registrada em boletim de ocorrência na delegacia pelo supervisor geral de segurança do trem.

Além disso, a BM informou que uma testemunha do atropelamento relatou que momentos antes do episódio fatídico, a mulher havia pedido água para populares e comentado que estava “cansada”. A testemunha comunicou, ainda, que ao se aproximar da composição, a mulher impulsionou o corpo na frente do trem, provocando a colisão.

Pelo Twitter, a Trensurb informou que houve uma invasão na via, e que por isso os trens chegaram a operar em via única. Com a remoção do cadáver, o trecho foi liberado e o tráfego normalizado. O corpo da vítima foi retirado pela equipe do IGP.

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