Último dia de comércio fechado foi de movimento intenso nos bairros e no Centro de Canoas

Nesta quarta-feira, lojistas poderão abrir o comércio ao público

Durante a tarde desta terça-feira (4) era impossível imaginar que o governador Eduardo Leite autorizaria a abertura do comércio. Havia uma expectativa conforme anunciado por Agência GBC mais cedo, já que o prefeito Luiz Carlos Busato foi até o Palácio Piratini, em Porto Alegre, para discutir uma possível flexibilização na bandeira vermelha.

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Tanto nos bairros quanto no Centro, o movimento foi intenso. Os quase 30°C de temperatura colaboraram para isso. No Centro, tinha fila na porta de lojas que estavam recebendo carnês e entregando pedidos na modalidade pegue e leve no balcão. “Encomendei um tênis e vim buscar hoje. Mas não imaginei que teria tanta gente”, comentou o professor de educação física, Paulo Alvim.

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Nos bairros também tinha uma grande circulação de pessoas. Na Rua Júlio de Castilhos, no bairro Niterói, algumas lojas apresentavam filas nas portas. Mas, todas operando no mesmo sistema: o cliente não podia entrar e, para tocar em alguma coisa – mesmo do lado de fora –, tinha que passar álcool gel.

Já nos bairros Guajuviras e Mathias Velho, o cenário não foi diferente das outras regiões onde a reportagem circulou nesta tarde. Por lá, a diferença era que alguns estabelecimentos descumpriam duas regras em uma única ação: a de entrar clientes sem máscaras para comprar.

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