“Foi um acidente”, diz defesa de PM que espancou até a morte homem no Carrefour

A defesa de Giovane entende o caso como uma lesão corporal que terminou em morte, ou como homicídio culposo

A defesa do Policial Militar temporário Giovane Gaspar da Silva, 24 anos, preso pela morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, no estacionamento do Carrefour em Porto Alegre, na noite da última quinta-feira (19), afirmou ele “não tinha a intenção” de matar.

De acordo com a defesa, Giovane foi inexperiente na ação em que golpeou por diversas vezes João, mas não teve a intenção de matar. Para a defesa, o discurso político ideológico do racismo está sendo analisado por quem não compreende o que aconteceu e que a sequencia de golpes foi para conter João.

A defesa de Giovane entende o caso como uma lesão corporal que terminou em morte, ou como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

Para preservar a segurança de Geovane, a defesa declarou que não pedirá para que ele responda em liberdade e que vai esperar pelos primeiros atos da investigação.

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