Dois dos três moradores de Canoas presos por morte de jovem são soltos

A decisão é da Justiça

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Dois dos três presos acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach de 21 anos foram soltos nesta segunda-feira (6). Apenas um segue preso. A participação de cada um no crime e as identidades não foram divulgadas pela Polícia Civil de Santa Catarina.

A reportagem de Agência GBC apurou que segue preso apenas o homem que confessou ter feito a jovem cavar a própria cova e atirar duas vezes na cabeça dela. Os investigadores ainda trabalham na motivação do crime.

Amanda foi enterrada no último domingo (5) em uma cidade do Paraná. Ela deixa uma filha de 2 anos.

Entenda o caso

Um dos três moradores de Canoas presos pelo desaparecimento de Amanda Albach de 23 anos está confessando o crime. A informação é da Polícia Civil de Santa Catarina. Ele indicou onde estava o corpo nesta sexta-feira (3) e contou que ela foi morta com tiros na cabeça.

De acordo com o apurado pela polícia, Amanda saiu da casa em que morava com os pais na cidade de Fazenda Rio Grande, no Paraná, para passar o feriadão de Proclamação da República com a amiga em Imbituba (SC). Lá, além da mulher também a esperavam dois homens, que são irmãos.

Após uma festa no dia 14 de novembro em Jurerê Internacional, Amanda desapareceu. O trio, que começou a ser investigado, negou saber de qualquer coisa e voltou para Canoas. Eles moram no bairro Niterói. Contra eles, segundo o delegado Bruno Pereira Fernandes da DIC Laguna, há três mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça. Além disso, o delegado afirma que a suspeita da polícia é que a jovem esteja morta, mas o corpo ainda não foi encontrado. “Eles deram um depoimento totalmente mentiroso durante a investigação”, afirma Fernandes.

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