Justiça nega proteção para filha de torcedor de Canoas que invadiu estádio

Segundo o Ministério Público gaúcho, a menina correu “extremo risco de ser agredida e lesionada”

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A Justiça do Rio Grande do Sul negou um pedido do Ministério Público para que a menina que estava no colo do pai durante uma confusão ocorrida em estádio de futebol fosse encaminhada para acolhimento institucional. O MP também sugeria a entrega da criança a um familiar natural com condições para o cuidado.

O juiz determinou que órgãos ligados à proteção infantil façam diligências para apurar as condições em que a menina vive. Em pedido encaminhado na última segunda-feira (27), o MP solicita audiência com os pais, com a avó materna, Conselho Tutelar e com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social para acompanhar as condições da família.

Segundo o Ministério Público gaúcho, a menina correu “extremo risco de ser agredida e lesionada”.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul apura o caso. Dois inquéritos foram abertos: um para apurar as agressões e outro para apurar responsabilidade com relação à criança.

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