Policial e servidora do IML são investigados por vazarem fotos do corpo de Marília Mendonça

A investigação contra o agente da Polícia Civil e a servidora é coordenada pela Corregedoria da Polícia Civil

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A Polícia Civil investiga dois suspeitos de terem vazado imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça. Um investigador, que atua na Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, em Minas Gerais, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, são alvos de uma operação realizada pela Polícia Civil na tarde da última segunda-feira (22).

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência do investigador, onde foram encontradas drogas no carro do agente, que foi preso. O homem já tem antecedentes criminais por tráfico de drogas e receptação. Ele acabou solto algumas horas depois, pois a juíza que analisou o caso considerou que a quantidade era não era “exorbitante”, com o impedimento de se ausentar da Região Metropolitana de Belo Horizonte e de comparecer em juízo sempre que for solicitado.

A investigação contra o agente da Polícia Civil e a servidora é coordenada pela Corregedoria da Polícia Civil, já que eles teriam colaborado com a divulgação das imagens do exame de autópsia realizado no corpo da cantora, ocorrido em abril passado. Um jovem de 22 anos foi preso por divulgar as imagens na internet.

Em abril passado, a Corregedoria da Polícia Civil de Minas Gerais havia confirmado que instaurou um procedimento para apurar as responsabilidades sobre a divulgação das fotos do exame de necropsia, mas sem destacar quem eram os investigados.

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