Acusada de matar fotógrafo em Canoas não comparece ao julgamento

Ela alegou problemas de saúde

Começou na manhã desta terça-feira (4) o julgamento do casal acusado de matar um fotógrafo em Canoas. José Gustavo Bertuol Gargioni, 22 anos, foi torturado e morto a tiros na Praia de Paquetá em julho de 2015.

Morte do fotógrafo Gustavo Gargioni completa 4 anos

Os acusados são: Paula Caroline Ferreira Rodrigues e Juliano Biron da Silva respondem pelo assassinato do jovem. O crime teria sido motivado por ciúmes.

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Juliano chegou ao Fórum por volta das 8h30 escoltado pela Susepe. Já, Paula não apareceu e ainda não justificou a ausência.

Começou na manhã desta terça-feira (4) o julgamento do casal acusado de matar um fotógrafo em Canoas. José Gustavo Bertuol Gargioni, 22 anos, foi torturado e morto a tiros na Praia de Paquetá em julho de 2015.

Morte do fotógrafo Gustavo Gargioni completa 4 anos

Os acusados são: Paula Caroline Ferreira Rodrigues e Juliano Biron da Silva respondem pelo assassinato do jovem. O crime teria sido motivado por ciúmes.

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Juliano chegou ao Fórum por volta das 8h30 escoltado pela Susepe. Já, Paula não apareceu. Conforme o advogado de defesa, Rodrigo Schmitt da Silva, ela está com problema de saúde e orientou a sua cliente a não ir. Paula responde em liberdade desde 2018. Em razão isso, foi determinado o desmembramento do júri. Outra data será designada para o julgamento da acusada.

Juliano chegou ao Fórum por volta das 8h30 escoltado pela Susepe. Já, Paula não apareceu e ainda não justificou a ausência.

O crime

Os dois serão julgados por homicídio qualificado. A Polícia Civil apontou que os dois teriam feito tiro ao alvo com a vítima. Depois, mataram a vítima com 19 tiros. A dupla foi presa em Santa Catarina no início de 2016.

A acusação entendeu que o crime foi qualificado pelo fato de Paula ter armado uma emboscada para o fotógrafo. A investigação apontou que o crime foi motivado por ciúmes, já que Silva não aceitava a amizade da companheira com outros homens.

Adiamento

O júri do casal deveria ter acontecido em dezembro. Porém, foi adiado já que o advogado de Paula estava com problemas de saúde.

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